Brasil sobe 6 posições no Ranking Mundial de Competitividade Digital
Publicado desde 1989, o Ranking Mundial de Competitividade Digital do IMD (International Institute for Management Development) compara a competitividade digital de 63 economias com base na capacidade e no preparo para adotar e explorar tecnologias, e também a forma elas se organizam para realizar a sua transformação digital.
O anuário que ainda mensura a situação do desenvolvimento das tecnologias digitais existentes, mostra o Brasil na 51ª posição, com destaque, em diferentes graus, para os ganhos em relação à concentração científica, à estrutura regulatória, ao capital e à agilidade para negócios. Neste item, destacam-se os pesquisadores – que sinalizaram “melhoras notáveis” na produtividade em pesquisa e desenvolvimento – e aumento da participação feminina em pesquisa.
Porém, o estudo revela algumas deficiências gerais, que incluem a disponibilidade de habilidades digitais e tecnológicas, a atração de profissionais estrangeiros altamente qualificados e o treinamento de empregadores do setor privado.
O topo do ranking manteve-se relativamente estável, com Estados Unidos e Singapura na liderança, seguidos por Dinamarca (3º), que ultrapassou a Suécia (4º) e Hong Kong (5º): este pela primeira vez entre os 5 líderes.
A avaliação da competitividade digital de uma economia é construída a partir da combinação de três pontos: know-how, tecnologia e prontidão para o futuro.

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